Ricardo França é mestre em Saúde Pública, pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca - ENSP/ Fiocruz (2014), atuando na identificação de microrganismos que representam riscos para a conservação de materiais mumificados e para a saúde dos indivíduos relacionados a tais materiais. Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (2010), tendo apresentado trabalhos relacionados ao ensino sobre fungos no Ensino Médio, e ao levantamento desses organismos presentes em árvores do campus da instituição. É especialista em Ciências do Laboratório Clínico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (2019), com foco na importância do diagnóstico micológico preciso para pacientes com contaminação fúngica. Participou do 45º Encontro Anual do Instituto Americano para Conservação (45th AIC Meeting, Chicago, Illinois, EUA, 2017), apresentando o protótipo Mini Aspirador Adaptado – MAA, e os resultados obtidos após sua utilização na coleta de amostras das múmias do Museu Nacional. Anteriormente, participou dos Congressos Mundiais de estudos sobre múmias (Rio de Janeiro, 2013; Lima, Peru, 2016), apresentando a metodologia empregada e os resultados obtidos durante o mestrado até à época.

Participou de Conferências Virtuais (2020), apresentando estudos de casos sobre a Microbiologia aplicada ao diagnóstico de biodeterioração em múmias, para estudantes de Biologia Aplicada à Conservação do Patrimônio, da Universidade Militar Nueva Granada, Bogotá, Colômbia. Atualmente é professor de Biologia da Escola SESI Jacarepaguá - Firjan, Rio de Janeiro, desenvolvendo e divulgando a pesquisa científica junto a equipe de robótica da instituição.